Sentada, tomando um çay numa das mesinhas do hall de espera do mais lendário banho turco de Istambul, eu chacoalhava as minhas pernas sem nem perceber, enquanto esperava minha vez.
GABRIELA ALVARENGA
Viajo porque o mundo precisa de mais empatia e é bem mais fácil se colocar no lugar do outro quando você, literalmente, vai até lá. E aí, bora?